Caros Leitores, Vejo que com essa alta do Dólar, a procura por investimentos atrelados a moeda vem chamando a atenção pela a alta rentabilidade dos últimos meses, mas preciso avisar desde já, este é um investimento de alto risco e que últimamente não vinha dando retorno algum, sempreé bom ter parte do patrimônio em dólar para proteção. Devido à crise mundial, a redução do crescimento do PIB no Brasil e a saída de muitos investidores do país, fizeram com que o real perdesse o valor no mercado e a alta do dólar ser inevitável. É nesse momento que temos que ficar atentos ao procurar investimentos em qualquer tipo de moeda, seja dólar, euro ou libra esterlina. É muito comum fundos de câmbio, mas se você pegar o histórico dos últimos anos, você vai ver que não valeu muito a pena, apenas nos últimos 3 anos + ou – é que se teve um alta expressiva. Mas o que esperamos para o dólar para o futuro? Leia bastante, estude a moeda e procure descobrir a tendência e veja se vale a pena o risco. Para mim, o Dólar não é investimento, por essas altas e baixas do Dólar que é fácilmente controlado pelo nosso Governo, é uma moeda que não rende juros, nem aluguel, nem dividendos, ou seja, não te dá uma renda passiva, é apenas mais uma mercadoria. O que esperamos para o dólar? Vejo que a tendência é de alta, visto que temos um grande problema inflacionário e o dólar não perde da inflação. […]
Caros Leitores, Não falarei de investimento hoje, mas o assunto de hoje praticamente mexe no bolso de todos e sem exceção! (menos para os sonegadores…). Hoje a Presidente Dilma vetou a correção de 6,5% na tabela do IR (Imposto de Renda) das pessoas físicas. A correção estava prevista na Medida Provisória 656/2014, transformada em projeto de conversão aprovado no fim do ano passado pelo Senado, com isso a MP aguardava sanção presidencial. A justificativa dada pelo governo para o veto é que a proposta faria com que o governo deixasse de arrecadar em torno de R$ 7 bilhões. O Governo não quis perder essa boquinha livre para o azar dos trabalhadores do Brasil. Estudos mostram que em 2014 a inflação foi de 6,41%, fazendo com que a defasagem da tabela de IR acumulada desde 1996 chega a 64,28%. Com o índice oficial de inflação, os reajustes salariais para este ano podem ultrapassar os 8%, fazend com que muitos contribuintes passem a descontar IR ou mudaram de faixa de alíquota, pagando mais impostos. Vamos colocar esses números em prática A faixa de trabalhadores isentos no ano passado era para quem ganhava até R$ 1.787,77. A proposta do Congresso de reajuste de 6,5% elevaria para R$ 1.903,97 o salário limite para isenção de IR. Já o governo federal havia sugerido um reajuste de 4,5%, que levaria R$ 1.868,21 o teto dos isentos de Imposto de Renda, a diferença parece pequena, mas quando se trata de milhões de trabaladores nestas faixas, o dinheiro arrecadado é MUITO. Isso tudo porque no início […]
Caros Leitores, Ano Novo, Vida Nova, só que não, os impostos estão ai e o Brasileiro mal começou o ano e já recebe os boletos de cobrança na porta de sua casa, o Governo já vem com Unhas e Dentes, exigir essa parte boa de Janeiro, quando enche o bolso com o dinheiro suado dos trabalhadores do Brasil. Como não podemos deixar de pagar para quem tem carro ou imóvel, qual seria o melhor caminho para se pagar estes impostos? Á vista, parcelado ou financiar? Se você já sabe como vai fazer para pagar despesas de início de ano como IPTU, IPVA, ótimo, mas a maioria das pessoas fica na dúvida qual o melhor caminho a se seguir. Você pode pagá-las à vista, o que, em certos casos, gera um desconto ou pode parcelá-las e abrir mão do desconto. Alguns podem dizer que já ouviram de financiar impostos, mas digo desde já que não compensa por causa dos altos juros, somente se você não tiver condições de ao menor parcelar, vá para este caminho, caso contrário, parcele. Veja abaixo, qual a melhor forma de pagamento e mais adequada de acordo com a sua situação financeira: Pagamento à vista Normalmente, essa é a melhor forma de pagamento, se você tiver dinheiro na conta ou investido em aplicações financeiras de alta liquidez, como poupança, CDB-DI ou fundos DI e de renda fixa, use-o para quitar esses impostos, mas analise se a rentabilidade do seu fundo não é maior do que o desconto proporcionado pelo Governo, normalmente, o desconto […]
Caros Leitores, Não existe um investimento sem risco, sempre terá uma relação direta entre risco e rentabilidade esperada, e com os fundos de investimento não é diferente, ou seja, quanto maior a possibilidade de retorno, maior também pode ser o risco. Se encontrar uma rentabilidade muito fora do normal e com risco baixo, desconfie. Quando for investir, é fundamental saber qual a tolerância ao risco do investidor para traçar uma estratégia. Para escolher a melhor estratégia de investimento para o seu perfil, é essencial conhecer a sua tolerância ao risco, que expressa a volatilidade a que o investidor está disposto a tolerar. Há três tipos de risco: risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez, todos estão interligados e um pode ser consequência do outro, quando todos não afetarem a sua rentabilidade atual. Risco de Mercado É o tipo de risco relacionado às variações do próprio mercado, ou seja, à desvalorização ou valorização de um ativo que compõe a carteira do fundo de investimento, exemplo, ação da Petrobras, VALE, Usiminas, ou indices de renda fixa e/ou inflação. Essa variação pode ser influenciada por acontecimentos políticos, econômicos e particulares de determinado segmento ou empresa. Quanto maior a volatilidade do ativo, ou seja, a oscilação do preço em relação à sua média, maior é o seu risco de mercado. Risco de Crédito É a possibilidade da contraparte não cumprir suas obrigações, parcial ou integralmente, de pagamento dos juros ou do principal na data combinada. A contraparte, neste caso, pode ser o emissor do título que o fundo […]